Como
diria a música do Abner “a saudade escolheu o meu peito para morar”, assim,
todos os dias ela conversa comigo a qualquer hora, sob qualquer som e/ou
pensamento. Ela conversa comigo nas horas mais indevidas, e faz meu ar pesar, o
peito apertar e o coração sorrir. Não guardo más lembranças, apenas sorrisos
com covinhas, mãos quentes e voz doce. Talvez meus olhos não te vejam mais mesmo,
mas saiba que as minhas lembranças te encontram todos os dias.