sábado, 12 de julho de 2014

Ah, saudade!

Como diria a música do Abner “a saudade escolheu o meu peito para morar”, assim, todos os dias ela conversa comigo a qualquer hora, sob qualquer som e/ou pensamento. Ela conversa comigo nas horas mais indevidas, e faz meu ar pesar, o peito apertar e o coração sorrir. Não guardo más lembranças, apenas sorrisos com covinhas, mãos quentes e voz doce. Talvez meus olhos não te vejam mais mesmo, mas saiba que as minhas lembranças te encontram todos os dias.