sábado, 9 de agosto de 2014

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Não sabendo mais o que fazer e/ou pensar, escrevo, na tentativa de esvaziar esse ar quente que pressiona o peito.
Dormindo e acordada sonho com a hora que isso vai acabar.
Por hora, só me resta aprender a esperar.

sábado, 12 de julho de 2014

Ah, saudade!

Como diria a música do Abner “a saudade escolheu o meu peito para morar”, assim, todos os dias ela conversa comigo a qualquer hora, sob qualquer som e/ou pensamento. Ela conversa comigo nas horas mais indevidas, e faz meu ar pesar, o peito apertar e o coração sorrir. Não guardo más lembranças, apenas sorrisos com covinhas, mãos quentes e voz doce. Talvez meus olhos não te vejam mais mesmo, mas saiba que as minhas lembranças te encontram todos os dias.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

(sus)piro

Tem um tempo que desconfio que te percebo de um jeito diferente. Ao saber da sua partida, tive certeza. 

sábado, 5 de abril de 2014

Saudades de olhar


De repente foi como se eu tivesse te visto pela primeira vez. O sentimento era desconhecido e o olhar novo. Algo sussurrou aos meu pensamentos, que suspiraram.
Sorri largo. Minhas bochechas esquentaram. No entanto por dentro, alguma coisa refrescava meus sentimentos.
No decorrer da convivência tentei ao máximo não modificá-la, não sei se por timidez ou  por receio de  afastar-me do meu acelerador de marcapasso.
Hoje suspiro por qualquer canção sentimental, ou até banal. Só que não tenho te visto. Evito falar de você para não esvaziar-me de ti.
Ainda não arrisco a dizer o que, mesmo sem saber, deixastes em mim. Quero apenas cruzar com seu olhar de novo.